Dr. Paul Alexander Dever
Todo domingo de manhã, precisamos decidir o que faremos quando nos reunirmos na igreja. Como fazê-lo e por que dessa maneira? A palavra “deve” realmente se aplica aos serviços da igreja? A Bíblia não nos dá liberdade de escolha? Neste capítulo, refletimos sobre as razões bíblicas para dar às Escrituras o direito exclusivo de formar e avaliar nossas reuniões litúrgicas.
Princípio orientador
O princípio norteador é que tudo o que fazemos enquanto adoramos juntos na igreja deve ter uma base clara nas Escrituras. Um fundamento tão claro pode assumir a forma de um comando bíblico explícito ou de uma boa e necessária aplicação do texto bíblico.1 O princípio regulador historicamente competiu com o princípio normativo formulado por Richard Hooker, ministro da Igreja da Inglaterra. Uma prostituta, como Martin Luther antes dele, argumentou que, se uma prática específica não é proibida na Bíblia, a igreja é livre para usá-la na vida da comunidade e em serviços conjuntos. Ou seja, o princípio regulatório proíbe tudo o que não é permitido pelas Escrituras, e o princípio normativo permite tudo o que não é proibido pelas Escrituras.
É útil começar com a observação irônica de D. A. Carson de que "os serviços divinos teologicamente ricos e sérios de ambas as partes geralmente têm mais em comum em conteúdo do que geralmente concordam em admitir". Carson continua dizendo que "não existe um único lugar em todo o Novo Testamento que estabeleça uma estrutura clara para formas de culto juntas".
E é mesmo. No entanto, liderando o povo de Deus na adoração conjunta, em certo sentido, amarramos a consciência dos crentes para participar de todas as partes do ministério. Essa ligação tem o direito de existir somente se for claramente apoiada nas Escrituras, porque somente a Bíblia tem autoridade suficiente para cativar a mente e servir como critério final na fé e na vida prática. Não é de surpreender que as Escrituras estejam repletas de exemplos da preocupação de Deus pelos modos como adoramos juntos.
Adoração ao Propósito da Expiação
Muitas vezes na ref. 310 O culto em conjunto é chamado de propósito da expiação (3:12, 18, 5: 1, 3, 8, 7:16, 8: 1, 20, 2529, 9: 1, 13, 10: 3, 711, 2427). Se a adoração conjunta é o objetivo da redenção, então Deus deveria ter revelado ao Seu povo redimido exatamente que tipo de adoração Ele espera de nós quando nos reunimos. E é exatamente isso que Deus faz quando Seu povo vem ao Monte Sinai. Deus poderia ser tão indiferente a ponto de conceder Seu objetivo de redenção para as especulações de pessoas que se contaminaram como ídolos (ver Êxodo 32)? Claro que não! Além disso, Deus está em Êx. 3:12 prometeu que Sua comissão a Moisés seria confirmada quando Israel adorasse a Deus naquela mesma montanha onde Deus apareceu a Moisés em um arbusto em chamas. Deus escolheu um lugar. E quando Israel alcançou o Monte Sinai, Deus cumprimentou Seu povo, dando-lhe instruções detalhadas sobre o tempo e as ações que deveriam acompanhar a adoração do povo (Êxodo 2040). A adoração conjunta é importante demais para o propósito de Deus na expiação, para permitir que desenvolvamos seus detalhes de acordo com nossas preferências.
Deus adora as pessoas no Antigo Testamento
Êxodo 20: 4. O segundo mandamento deixa claro que Deus não se importa como as pessoas o adoram, e não apenas que elas o adoram. “Não faça de você um ídolo ou qualquer imagem daquilo que está no céu acima, e da terra abaixo, e da água abaixo da terra” (Êxodo 20: 4). Deus proíbe certas formas de adoração, mesmo que essas formas visem adorá-Lo.
Êxodo 32: 110. Ao fazer um bezerro de ouro, Israel tentou estabelecer um sistema de adoração alternativo ao que lhe fora revelado por Moisés em Êx. 2530. A reação imediata e dura de Deus indica quão seriamente Ele leva a adoração a Si mesmo (Êxodo 32: 710). Não devemos adorá-lo da maneira que nos parece correta. Devemos adorá-Lo em Seus termos e da maneira que Ele nos revelou.
Deus adora as pessoas no Novo Testamento
João 4: 1924. Jesus disse à mulher no poço que a adoração dos samaritanos era incompleta porque era baseada na imagem de Deus que é revelada apenas no Pentateuco e não em todo o Antigo Testamento (“Vocês [samaritanos] não sabem o que adoram”, v. 22) . A sinceridade deles era necessária, mas não suficiente. A adoração deles era incompleta, porque a adoração adequada é a resposta de uma pessoa a quem Deus é, na extensão da revelação completa que Ele deu sobre Si mesmo, e se a adoração é uma reação à revelação, deve corresponder à revelação. 7 Jesus continua, apontando que Deus busca especificamente aqueles que O adoram "em espírito e em verdade" (v. 24). Em outras palavras, eles irão adorar a Deus através do Espírito que neles vive e de acordo com a revelação de Deus, plenamente manifestada em Jesus Cristo. Para nós, a sinceridade também é importante, mas não basta. A adoração é guiada pela revelação.
Na primeira Epístola aos Coríntios, capítulo 14, o apóstolo Paulo, em suas instruções sobre adoração conjunta, coloca a profecia acima do falar em línguas (v. 15). Mas, falando em línguas, “os profetas falem dois ou três, e os outros raciocine” (1 Coríntios 14:29). No entanto, como alguém pode raciocinar e avaliar a exatidão do que foi dito na congregação, se isso não for feito à luz das Escrituras? Paulo continua dizendo que "Deus não é um Deus de desordem, mas de paz" (v. 33). O caráter de Deus revelado a nós tem uma grande influência em como adoramos a Deus. Ainda mais surpreendente é o fato de que o próprio Paulo, com sua autoridade apostólica investida nele pelo Espírito Santo, determina quantos profetas liderados pelo mesmo Espírito podem falar ao mesmo tempo! Em outras palavras, a revelação apostólica dada a Paulo pelo Espírito até diz respeito a como os dons espirituais carismáticos devem ser manifestados no culto conjunto. A adoração conjunta - mesmo carismática - é governada pela revelação.
Dr. Mark Dever, Paul Alexander, pensativo edifício da igreja
4. O movimento de oração da última vez será musical (Is 42: 10-13).
Outro aspecto do recente movimento de oração será o uso de música. Isaías se concentra no papel do canto e da música no movimento de oração dos últimos tempos. A música é uma das expressões do reino de Deus "Na terra como no céu."
A música é uma parte essencial da nossa natureza humana. O espírito humano é musical porque somos criados à imagem de Deus, que é musical. A Bíblia nos diz que o Senhor canta sobre o seu povo:
“Com você está o Senhor, seu Deus, um poderoso guerreiro que é capaz de salvar. Ele se alegra com você, tranquiliza-o com amor e se alegra com cânticos com você. ”(Sof. 3:17, nova rus. Por.)
O autor de Hebreus descreve Jesus louvando o louvor do Pai (Hebreus 2:12). Sem dúvida, Jesus é o melhor cantor, músico e compositor da história da humanidade!
A música toca as profundezas do espírito humano. A música ungida de adoração ajuda o povo de Deus a expressar seu amor e admiração por Deus. Ela também os dirige todos juntos, em união, permitindo que cantem a mesma coisa para a mesma pessoa ao mesmo tempo. Além disso, ajuda as pessoas a aprender e lembrar as verdades da Palavra de Deus. E o mais importante, a unção do Espírito na música de adoração amolece nosso coração, aumentando nossa capacidade de receber amor de Deus e devolvê-lo a Ele.
A música não é apenas agradável, mas também importante na ordem de Deus. O Espírito Santo tem uma dimensão musical de Sua natureza. Deus Pai e Deus Filho cantam, criam e apreciam a música. Alguns anos antes de começarmos a servir a Casa Internacional de Oração em Kansas City (IHOPKC), a música não era central para nossos cultos de oração na igreja onde eu era pastor. Finalmente, adicionamos música ao nosso tempo de oração e adoração, e nossas reuniões não eram apenas tolerantes, mas agradáveis!
Isaías chamou Israel nos últimos dias a cantar enquanto o povo ainda estava espiritualmente estéril antes de cumprir a promessa de Deus de misericórdia e restauração: "Regozijado, estéril, não dando à luz, exclame e exclame, atormentado pelo parto ... Pois você se espalhará para a direita e para a esquerda, e seus filhos tomarão posse dos povos e habitarão as cidades devastadas." (Isa. 54: 1,3)
De maneira semelhante, Isaías incentiva aqueles que fazem parte do movimento de adoração da última vez a cantar antes de vermos o renascimento. Deus levantará um movimento de oração que irá entrar em erupção no canto intercessório até que a plenitude da salvação de Deus seja revelada.
Embora a música seja uma marca registrada do ministério de adoração recente, não é um festival de música cristã. Este é o ambiente em que a música nasce entre aqueles que estão enraizados no conhecimento de Deus. Os jovens respondem especialmente com grande zelo. Em todo o mundo, eles veem a beleza e a dignidade de Jesus e como Ele é adorado no céu.
A ordem de adoração estabelecida por Davi incluía canto antifonal (alternado), interativo (Ezequiel 3:11, Neem. 12: 8-9, 24), assim como adoração ao redor do trono de Deus no céu (Ap 5: 8-14). Aqui em Kansas City, na International House of Prayer, nosso modelo de intercessão de harpa e tigela (estilo de adoração de harpa e tigela baseado em Rev. 5: 8 - aprox. Por.) Inclui canto antifonal Interação interativa entre a equipe de adoração e os intercessores. O canto antifonal torna possível trabalhar no ministério de comando em adoração e oração. Também fornece diversidade na oração 24 horas por dia, tornando a oração em si mais interessante e sustentada.
Estabelecemos três maneiras de cantar antifonais da Palavra em nossas reuniões de oração.
Repetição de frase. O cantor literalmente canta as palavras da pessoa que orou ou cantou na frente dele. Repetir a mesma frase aumenta o efeito.
Reformular frases. O cantor resume o tópico em palavras semelhantes.
Extensão de frase. O cantor usa palavras completamente diferentes para desenvolver o tema.
Os cristãos devem descansar em benefício do corpo e da alma
Então, acima, falamos sobre trabalho corporal - sua racionalização, que evita fadiga excessiva e cuidados múltiplos, e falamos sobre trabalho leve - diferentes tipos de bordado, que evitam tempo ocioso (por exemplo, em uma TV ou computador). E agora diga brevemente sobre o resto em geral, para o qual também existem algumas regras.
Durante o resto, "cuide disso e faça o que está relacionado a Deus e ao bem da alma".
João Crisóstomo (vol. 8, parte 2, sobre o mesmo assunto (sobre a Páscoa) 3): “Se você deseja manter o sábado e a paz festiva corretamente e em conformidade com Cristo, evite as preocupações e atividades mundanas, cuide disso e faça que se relaciona com Deus e o bem da alma ".
Folhas da Trindade (v. 650): “A primeira e mais importante regra a respeito do uso do tempo é que ele não voa à toa - sem ações boas e úteis, que deve ser realizado de acordo com a lei de Deus:“ Todo o tempo e o tempo de tudo debaixo do céu ” (Ecl. 3, 1). Consequentemente, para todo o tempo existe e deve ser o seu próprio, e para tudo o que existe e deve ser o seu próprio tempo. É impossível, verdadeiramente, acreditar em quem se queixa do excesso de tempo, procura e não encontra como gastar, ou, como dizem corretamente, "mata o tempo". Essa queixa não é por falta de trabalho, mas por falta de zelo por coisas realmente úteis. Poderia um cristão ter algo a fazer, que deve saber tudo o que Deus nos deu. ”
O entretenimento deve “refrescar a força, não drená-los”, fortalecer o espírito e não perturbar a força.
Teologia moral de E. Popov (Pecados contra o sétimo mandamento, pecado: O fundamento ou uma aprovação dos fundamentos do entretenimento e jogos folclóricos): "Eles dirão:" O entretenimento é útil e necessário para uma pessoa. " A verdade é Mas o senso comum e a consciência cristã aprovam apenas os entretenimentos que renovam as forças, mas não as drenam, fortalecem o espírito e não perturbam a alma. ”
5. O movimento de oração da última vez será universal (Isa. 24: 14-16, 42: 10-12, Mal. 1:11).
As Sagradas Escrituras afirmam claramente que a adoração e a oração da última vez se espalharão por toda a terra, mesmo nos lugares mais remotos e inacessíveis. Ele contém numerosas profecias sobre o movimento mundial de adoração, que incluirá cantar ao Senhor de todo o mundo:
“Cante ao SENHOR um cântico novo, cante ao SENHOR por toda a terra.” (Salmo 95: 1)
“Cante ao Senhor um novo cântico, louvado seja Ele desde os confins da terra ...” (Isaías 42:10)
O rei Davi e outros profetizaram que um movimento mundial de adoração abraçaria todos os reis da terra.
“E todos os reis o adorarão, todas as nações o servirão.” (Salmo 71:11)
“Senhor, todos os reis da terra vos glorificarão quando ouvirem as palavras da tua boca e cantarem os caminhos do Senhor, porque a glória do Senhor é grande.” (Salmo 137: 4-5)
Isaías profetizou que a adoração intercessora mundial facilitaria o retorno de Jesus:
“Cante ao Senhor uma nova canção, louve a Ele desde os confins da terra, você, flutuando no mar, e tudo o que a enche, as ilhas e aqueles que vivem nelas. Que o deserto e suas cidades, as aldeias onde Kidar habita, exaltem suas vozes, que os que vivem nas rochas triunfem, que eles clamem do alto das montanhas. Que eles dêem glória ao Senhor, e que ele declare seu louvor nas ilhas. O Senhor sairá como um gigante, como um marido de repreensão despertará ciúmes, clamará e suscitará um grito de guerra e se mostrará forte contra Seus inimigos. ”(Isa. 42: 10-13)
Nesta profecia, Isaías diz que os remidos vão adorar do fim da terra até o fim, até que Jesus volte. Simplificando, adoração e oração recentes serão onipresentes, mesmo nos lugares mais difíceis e sombrios, e lá eles glorificarão a Jesus (Mal. 1:11). Isaías enfatizou que o povo de Deus cantará ao Senhor em ilhas que geralmente são distantes e inacessíveis (Isaías 42:10). Ele falou da adoração ocorrendo no deserto, mesmo em aldeias islâmicas como Kedar na Arábia Saudita e a vila na Jordânia (versículo 11). A profecia revela o ciúme com o qual o Espírito Santo eleva o movimento mundial de adoração. Jesus não vem no vácuo, mas em resposta a um movimento mundial de adoração.
6. O movimento de oração da última vez será missionário (Ap 7: 9, 14).
O movimento de oração e adoração nos últimos dias desempenhará um papel muito grande na maior colheita de almas da história e no estabelecimento da justiça de Deus na terra (Mateus 24:14, Lucas 18: 7-8, Rev. 7: 9, 14). Jesus disse que oramos ao Senhor para que ele enviasse os trabalhadores para a colheita (Lucas 10: 2).
Podemos ver um modelo disso estudando a vida de uma igreja primitiva na qual comunidades como Jerusalém mencionaram em Atos. 2 e de Antioquia, mencionados em Atos. 13, reunidos para adoração e oração. O resultado foi o envio de missionários, o início do movimento evangelístico e uma grande colheita de almas. Jesus ligou a oração ininterrupta à revelação da justiça na terra (Lucas 18: 7-8), no contexto da última vez (Lucas 17: 24-37), com uma referência específica à Sua segunda vinda (Lucas 18: 8).
7. O movimento de oração da última vez unirá gerações (Mal. 4: 5-6).
O movimento de oração da última vez será intergeracional, unindo pais e mães físicos e espirituais com seus filhos. Malaquias profetizou que o Espírito Santo converteria o coração dos pais na juventude na geração em que o Senhor retornaria:
Eis que vos enviarei o profeta Elias antes da vinda do dia do Senhor, grande e terrível. E ele converterá o coração dos pais para os filhos e o coração dos filhos para seus pais, para que, quando eu vier, não amaldiçoarei a terra com maldição. ”(Mal. 4: 5-6)
O Espírito Santo deseja que pais e mães espirituais se concentrem nos objetivos de Deus para os jovens, incentivando os jovens a responder com respeito e amor, para que haja grande unidade e força na casa de Deus.
Estatisticamente, a maioria das pessoas que se volta para Jesus faz isso antes dos 25 anos de idade. A maior parte da geração moderna da Terra ainda não atingiu essa era! Creio que o Espírito Santo agora está focado na adoração profética e na revelação da beleza de Jesus, a fim de trazer de volta um grande número de jovens a Jesus, como fez durante muitos avivamentos da história.
Logo antes de Sua morte, Jesus orou e profetizou em uma oração, que eu chamo de "oração do sumo sacerdote", pelo derramamento de Sua glória, para que Seu povo pudesse andar em unidade, o que aumentaria significativamente a eficácia do evangelho (João 17: 21-23).
O movimento de oração e adoração tem se desenvolvido recentemente em cooperação benéfica, porque Deus confiou vários aspectos de Seus objetivos e planos a várias partes de Seu Corpo. Uma característica distintiva do movimento de oração será a unidade, quando entrarmos na plenitude do destino de Deus, respeitando-se e servindo um ao outro. A unidade será alcançada porque a graça sobrenatural de Deus será derramada sobre a Igreja, permitindo que Seu povo viva em amor e espírito de unidade, porque unidade é o estado em que Deus concede suas bênçãos ao máximo.
“Как хорошо и как приятно жить братьям вместе. Ибо там заповедал Господь благословение и жизнь на веки. Втор 3:8, Песн 4:” (Пс. 132:1,3)
Как мы можем видеть, Дух Святой призывает Церковь подниматься в единстве и участвовать в глобальном молитвенном движении последнего времени, совершая постоянное ходатайство и поклонение, проистекающие через пророческое музыкальное служение и близость с Богом. С нашей позиции силы как ходатаев мы будем трудиться вместе для исполнения Великого Поручения и собирать величайшую жатву в истории. Jesus responderá à voz de Sua Noiva, clamando junto com o Espírito, para que Ele venha e derrote Seus inimigos, e que a Terra se encha do conhecimento de Deus.
O maior conflito no final dos tempos ocorrerá entre duas casas de oração - dois movimentos de culto em todo o mundo. O Espírito Santo suscita o movimento de oração e adoração mais poderoso da história. Para combater esse movimento de adoração ao Espírito, o Anticristo estabelecerá um movimento mundial de adoração falsa patrocinado pelo Estado (Ap 13: 4, 8, 12, 15). Mas Jesus tem um plano em seu coração, e Seu plano será cumprido. O movimento de adoração de Jesus será mais forte, mais criativo e mais ungido do que qualquer coisa que Satanás possa criar.
Você pode não ter o chamado de Anna, mas talvez Deus esteja pedindo que você participe de uma reunião de oração uma vez por semana em sua igreja local para intercessão. Talvez Ele queira que você cultue em um grupo de oração na casa de alguém. Talvez Ele queira que você cante em uma equipe de louvor composta por membros do Corpo de Cristo em seu território ou participe de evangelismo de rua. Como Maria, mãe de Jesus, disse aos servos de um casamento em Caná: "Tudo o que ele disser para você, faça" (João 2: 5). E não hesite.
Postado por Mike Bickle Ihopkc.org (parte 1, parte 2)
Tradução: Anna Ivashchenko Ieshua.org
Mike Bickle - Diretor da Casa Internacional de Oração (IHOP), uma organização missionária evangélica baseada na oração e no culto 24/7. Ele também é o fundador da IHOP, que inclui escolas de ministério, música e mídia em período integral.
